A felicidade que criamos!

The Dream Life of Emilia ClarkeFrom HBO's Game of Thrones to the remake of Terminator, British actress Emilia Clarke is leaping onto the big screen. Photography by Lachlan Bailey, Styling by Beth Fenton for WSJ. Magazine:

Temos que querer ser felizes para eventualmente o conseguirmos. Não a toda a hora e minuto e certamente que não sempre, mas é possível ser-se feliz saboreando o sabor que nos passa a felicidade conquistada. As pessoas felizes passam-nos uma energia que contagia, como contagiarão as infelizes, mas a essas não nos queremos colar, nem sequer beber do que forem largando. A felicidade, tal como muitos a imaginam, não existe e não vem sob o formato de bens materiais, por muito que nos possam deixar com a sensação de conquista. A felicidade é um estado emocional e constrói-se a custo, com muitas falhas, avanços e recuos, mas após instalada ninguém mais a volta a arrancar, a não ser que o permitamos. A felicidade que criamos alastra-se, pega-se, cola-se e não deixa ninguém indiferente. A ser genuína e sentida, torna-se um bem inestimável, um artigo raro, como raras são as pessoas que realmente se sentem felizes, seja porque razão for.

NADA de mendigar, pedinchar e sobretudo, NADA de embarcar em dores que se agudizam apenas com o olhar, porque as pessoas infelizes, ou as que nem sabe o significado de um sentimento ou de outro, são mais bem-sucedidas que o WD40 (passo a publicidade), porque se ele arranca qualquer sinal de ferrugem, imaginem o que fará aos optimistas. Nada de desistir do que é nosso por direito, só temos que saber actuar em conformidade, protegendo-nos do que não funcionar. Viver é bem mais difícil do que parece, mas bem mais fácil do que o fazemos parecer porque a verdade é que está tudo no querer. Assim sendo, embora lá usar de toda a felicidade que ainda abunda por aqui!

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